É incrível e maravilhoso como os resgates vêm a tona. Quando menos estou pensando vem um flash que não poderia duvidar de mais uma verdade resgatada/ lembrada.
Neste caso percebi que era tudo tão óbvio, pois estava sempre sendo explicado, mostrado, mas ainda não havia percebido. Então a verdade veio não quando alguém me disse, mas quando percebi e senti o que realmente é. Isto é, vi o óbvio e meu Ser harmonizou-se com tal razão.
Isto é para ver o quanto é importante seguirmos a intuição, algo que não é dita por ninguém, senão pela nossa própria razão objetiva. Objetiva porque não precisamos pensar e raciocinar para concluir, apenas lembramos numa batida do coração e aquilo se torna tão óbvio, impossível de ser duvidado, pois se conecta com muitas outras verdades que já estavam esclarecidas para nós. Assim a evolução não para, a continuidade é quebrada, o parado se movimenta.
Quanto ao que me veio neste caso, se trata do nome do nosso amigo Jesus Cristo. Muito foi e é idolatrado pela humanidade. Uma coisa é admirá-lo e invocá-lo para aprender, evoluir e agradecer, outra coisa é se curvar e chorar diante do vazio clamando por ele. Não se curve à ninguém, pois um grande homem não deseja que abaixem a cabeça para ele. Contudo, com muito amor, este grande homem compreende tal equívoco e perdoa. Mas devemos nos arrepender (mudar) de atitude e acabar com as precipitações. As idolatrias inevitavelmente nos cegam diante da Verdade.
Cristo, no qual os mestres falam e afirmam a necessidade de invocarmos seu Ser para despertar e evoluir, não é Jesus Cristo em si. Jesus de Nazaré foi um homem como nós, em determinado estágio de evolução, que despertou e invocou seu Cristo íntimo. Foi assim que se tornou tão sábio, milagroso e um grande mestre salvador da humanidade.
Então foi chamado de Jesus Cristo por aqueles que eram conscientes de sua iluminação. Porém, o Cristo que iluminou Jesus de Nazaré está dentro de cada um e qualquer homem que queira, que abra o coração para o verdadeiro amor, pode invocá-lo, assim como Jesus fez. Cristo está em nosso íntimo, faz parte de nós, por isso é nos auto-conhecendo que vamos perceber tão prazerosa e gratificante verdade.
É um equívoco confundirmos Cristo com Jesus de Nazaré. Isto falando superficialmente para que todos entendam. Falando quanticamente, profundamente, não devemos confundir Cristo com Jesus, ao mesmo tempo que devemos saber que Jesus, eu e você somos Um só em Cristo. Todos somos parte de todos. Todos somos iguais, todos podemos ser deuses e juntos um só Deus.
CADA UM É CADA UM E AO MESMO TEMPO TODOS!
Neste caso percebi que era tudo tão óbvio, pois estava sempre sendo explicado, mostrado, mas ainda não havia percebido. Então a verdade veio não quando alguém me disse, mas quando percebi e senti o que realmente é. Isto é, vi o óbvio e meu Ser harmonizou-se com tal razão.
Isto é para ver o quanto é importante seguirmos a intuição, algo que não é dita por ninguém, senão pela nossa própria razão objetiva. Objetiva porque não precisamos pensar e raciocinar para concluir, apenas lembramos numa batida do coração e aquilo se torna tão óbvio, impossível de ser duvidado, pois se conecta com muitas outras verdades que já estavam esclarecidas para nós. Assim a evolução não para, a continuidade é quebrada, o parado se movimenta.
Quanto ao que me veio neste caso, se trata do nome do nosso amigo Jesus Cristo. Muito foi e é idolatrado pela humanidade. Uma coisa é admirá-lo e invocá-lo para aprender, evoluir e agradecer, outra coisa é se curvar e chorar diante do vazio clamando por ele. Não se curve à ninguém, pois um grande homem não deseja que abaixem a cabeça para ele. Contudo, com muito amor, este grande homem compreende tal equívoco e perdoa. Mas devemos nos arrepender (mudar) de atitude e acabar com as precipitações. As idolatrias inevitavelmente nos cegam diante da Verdade.
Cristo, no qual os mestres falam e afirmam a necessidade de invocarmos seu Ser para despertar e evoluir, não é Jesus Cristo em si. Jesus de Nazaré foi um homem como nós, em determinado estágio de evolução, que despertou e invocou seu Cristo íntimo. Foi assim que se tornou tão sábio, milagroso e um grande mestre salvador da humanidade.
Então foi chamado de Jesus Cristo por aqueles que eram conscientes de sua iluminação. Porém, o Cristo que iluminou Jesus de Nazaré está dentro de cada um e qualquer homem que queira, que abra o coração para o verdadeiro amor, pode invocá-lo, assim como Jesus fez. Cristo está em nosso íntimo, faz parte de nós, por isso é nos auto-conhecendo que vamos perceber tão prazerosa e gratificante verdade.
É um equívoco confundirmos Cristo com Jesus de Nazaré. Isto falando superficialmente para que todos entendam. Falando quanticamente, profundamente, não devemos confundir Cristo com Jesus, ao mesmo tempo que devemos saber que Jesus, eu e você somos Um só em Cristo. Todos somos parte de todos. Todos somos iguais, todos podemos ser deuses e juntos um só Deus.
CADA UM É CADA UM E AO MESMO TEMPO TODOS!
Um comentário:
A essência crística é realmente o que move o universo.
Jamais deve ser confundida e tampouco limitado a apenas um Ser.
O Cristo nasce em todo aquele que se lembra, pois esse terá amor suficiente para colocar a coroa em sua própria cabeça.
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