Houve um tempo em que gostei de política, digo, política tradicional, esta que faz o sistema capitalista que vivemos. Por pouco tempo, fui daqueles de querer acompanhar todas as questões políticas do Brasil e do mundo que me fossem capazes. Não o bastante, ainda sonhei em um dia ser político e lutar pela justiça, contra os corruptos da política, que estão em maioria em todos os partidos.
Hoje percebo como estava equivocada minha boa intenção. Se um dia me tornasse político teria que discutir com os corruptos em prol de liberdade. Seria como discutir com meus defeitos psicológicos. Seria como tornar-me impaciente e arrogante como meu próprio ego.
Discutir, rudemente, com nosso concorrente ou inimigo, ou até mesmo amigo, é alimentar nosso próprio desajuste refletido e identificado no desajuste do outro.
Muitos, dentro da política, lutam pela justiça. Muito bem! Mas a questão é: como fazem isso? Será que compreendem seus inimigos? Será que não se deixam levar pela arrogância dos adversários? Será que não se tornam corruptos contra os corruptos de vez em quando, para conseguirem o que querem? Querem fazer justiça com as mãos, com as cobiças, orgulhos e desejos do ego, mesmo que arranjem justificativas recheadas de boas intenções e que fascinam a maioria dos cidadãos adormecidos no mundo subjetivo.
Como diz minha amiga Eterna, não importa “o que” fazemos e sim “como” fazemos. Se fizermos com a consciência, com o coração, veremos mais resultados satisfatórios.
Porém, para fazermos com consciência, antes devemos trabalhar para despertar esta mesma dentro de nós mesmos.
É equivocado tentar ajustar o mundo externo sem antes ajustarmos nosso mundo interno.
Por isso, se realmente queremos um mundo melhor, vendo igualdade e harmonia, temos que começar urgentemente com nosso resgate da alma. Devemos começar a auto-observação, compreender nossos defeitos psicológicos, para depois eliminá-los. É indispensável sermos passivos aos defeitos dos outros. Além disso, é fundamental cultivarmos a alegria, a harmonia, a paz, a paciência, o perdão, enfim, o amor incondicional, levando essa luz à pessoa mais querida até a mais indesejada dos confins da Terra, para que colhemos bons frutos mais tarde.
Um bom político fora do sistema capitalista é aquele político de si mesmo, que procura administrar seu próprio interior, para evoluir e deixar a luz brilhar. É assim que se faz Justiça.
Hoje percebo como estava equivocada minha boa intenção. Se um dia me tornasse político teria que discutir com os corruptos em prol de liberdade. Seria como discutir com meus defeitos psicológicos. Seria como tornar-me impaciente e arrogante como meu próprio ego.
Discutir, rudemente, com nosso concorrente ou inimigo, ou até mesmo amigo, é alimentar nosso próprio desajuste refletido e identificado no desajuste do outro.
Muitos, dentro da política, lutam pela justiça. Muito bem! Mas a questão é: como fazem isso? Será que compreendem seus inimigos? Será que não se deixam levar pela arrogância dos adversários? Será que não se tornam corruptos contra os corruptos de vez em quando, para conseguirem o que querem? Querem fazer justiça com as mãos, com as cobiças, orgulhos e desejos do ego, mesmo que arranjem justificativas recheadas de boas intenções e que fascinam a maioria dos cidadãos adormecidos no mundo subjetivo.
Como diz minha amiga Eterna, não importa “o que” fazemos e sim “como” fazemos. Se fizermos com a consciência, com o coração, veremos mais resultados satisfatórios.
Porém, para fazermos com consciência, antes devemos trabalhar para despertar esta mesma dentro de nós mesmos.
É equivocado tentar ajustar o mundo externo sem antes ajustarmos nosso mundo interno.
Por isso, se realmente queremos um mundo melhor, vendo igualdade e harmonia, temos que começar urgentemente com nosso resgate da alma. Devemos começar a auto-observação, compreender nossos defeitos psicológicos, para depois eliminá-los. É indispensável sermos passivos aos defeitos dos outros. Além disso, é fundamental cultivarmos a alegria, a harmonia, a paz, a paciência, o perdão, enfim, o amor incondicional, levando essa luz à pessoa mais querida até a mais indesejada dos confins da Terra, para que colhemos bons frutos mais tarde.
Um bom político fora do sistema capitalista é aquele político de si mesmo, que procura administrar seu próprio interior, para evoluir e deixar a luz brilhar. É assim que se faz Justiça.
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